sexta-feira, 24 de junho de 2011

Torradas Queimadas

"A felicidade é 
um bem que se multiplica ao ser dividido"
 
(Marxwell Maltz) 
"Quando eu ainda era um menino, minha mãe, ocasionalmente, gostava de preparar um lanche, na hora do jantar.
Eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia muito duro de trabalho.
Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, lingüiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai.
 
Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.
 
E eu nunca esquecerei o que ele disse:

" - Amor, eu adorei a torrada queimada... só porque veio de suas mãos"

Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.
Ele me envolveu em seus braços e disse:

" - Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada...
 
Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.
 
A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas.
Eu, também, não sou o melhor marido,
 
empregado,
 
ou cozinheiro,
 
talvez nem o melhor pai,
 
mesmo que tente, todos os dias!
 
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
 

Desde que eu e sua mãe nos unimos, aprendemos, os dois, a suprir um as falhas do outro.
 

Eu sei cozinhar muito pouco, mas aprendi a deixar uma panela de alumínio brilhando,
 
ela não sabe usar a furadeira, mas, após minhas reformas, faz tudo ficar cheiroso, de tão limpo.
 
Eu não sei fazer uma lasanha de frios como ela, mas ela não sabe assar uma carne como eu.
 
Eu nunca soube fazer você dormir, mas comigo você tomava banho rápido, sem reclamar e brincávamos juntos durante este tempinho, com sua mãe você chorava, pelo xampu, pelo pentear, etc.
 

A soma de nós dois monta o mundo que você recebeu e que te apóia,
 
eu e ela nos completamos
 
Nossa família deve aproveitar este nosso universo enquanto temos os dois presentes.
 
Não que mais tarde, no dia que um partir, este mundo vá desmoronar,
 
não vai:
novamente, teremos que aprender e nos adaptar para fazer o melhor.
 


De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas e com amigos.
 
Então, filho, se esforce para ser sempre tolerante, principalmente com quem dedica o precioso tempo da vida à você e ao próximo.

Penso que, o grande problema do mundo atual e globalizado, é a intolerância pelo ser e o correr incansável pelo ter!

Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio.
 
Veja pelos olhos de Deus e sinta pelo coração dele; você apreciará o calor de cada alma, incluindo a sua.

As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
 
Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez sentirem-se.


Precisamos exercitar nossa tolerância,
... não é nada fácil, mas sempre podemos tentar...

terça-feira, 21 de junho de 2011

Conversa no msn de uma menina de 13 anos


Após  deixar seus livros no  sofá ela decidiu comer  um lanche e entrar  online. Conectou-se com  o seu nome na tela:
Docinho14:”
 Revisou sua lista de amigos e viu que Meteoro123 estava conectado.
Ela  enviou uma mensagem  instantânea:




Docinho14: Oi. Que sorte que vc está aí! Pensei que alguém me seguia na rua hoje. Foi esquisito mesmo!

Meteoro123: RISADA. Vc assiste muita TV. Por que alguém te seguiria? Vc não mora em um bairro seguro?

  
Docinho14: Com certeza. rsrsrs. Acho que imaginei isso porque não vi ninguém quando virei.

Meteoro123: A menos que vc tenha dado teu nome online. Vc não fez isso, né?

 

Docinho14: Claro que não. Não sou idiota, vc já sabe.

Meteoro123: Você jogou vôlei depois do colégio hoje?

Docinho14: Sim e ganhamos!

Meteoro123: Ótimo! Contra quem?

Docinho14: Contra as Vespas do Colégio Sagrada Família. rsrsrs. Seus uniformes são um nojo! Pareciam abelhas.. rsrsrsrsrs

 
Meteoro123: Como se chama teu time?

Docinho14: Somos os Gatos de Botas. Temos garras de tigres nos uniformes...São muito legais.

Meteoro123: Você joga no ataque?

Docinho14: Não, jogo na defesa. Tenho que sair. Tenho que fazer minha tarefa antes que cheguem meus pais. Não quero que fiquem
bravos. Tchau!


 
Meteoro123: Falamos mais tarde. Tchau.

Entretanto Meteoro123 foi ao menu de membros e começou buscar sobre o perfil dela. Quando apareceu, copiou e imprimiu. Pegou uma caneta e anotou o que sabia de Docinho até agora.

 
Seu  nome: Tatiane

aniversário: Janeiro 3, 1993.

Idade.: 13.:

Cidade onde vive: Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná.

Passatempos: vôlei , inglês, natação e passear nas lojas.

 
Além  desta informação sabia  que vivia em Santo  Antônio da Platina  porque lhe tinha contado  recentemente. Sabia que  estava sozinha até  as 6.30 PM todas  as tardes até que  os pais voltavam do  trabalho. Sabia que  jogava vôlei nas quintas  feiras de tarde com  o time do colégio,  os Gatos de Botas.



 
Seu  numero favorito, o 4, estava estampado na  sua jaqueta. Sabia que  estava na oitava série  no colégio Sebastião  Paraná. Ela tinha contado  tudo em conversas online.
 
Agora  tinha suficiente de  informação para encontrá-la.  Tatiane não contou  a seus pais sobre  o incidente ao voltar  do parque. Não queria  que brigassem com ela  e que lhe impedissem  voltar caminhando dos  jogos de vôlei.

Os pais sempre exageram e os seus eram os piores. Ela teria gostado não ser filha única.

 
Talvez  se tivesse irmãos seus  pais não tivessem sido  tão sobre-protetores.
Na quinta feira Tatiane já tinha esquecido que alguém a seguia. Seu jogo estava em plena ação quando de repente sentiu que alguém a observava. Então lembrou. Olhou desde sua posição para ver um homem observando-a de perto.

Estava  inclinado contra a cerca  na arquibancada e sorriu  quando o viu. Não parecia alguém de quem temer e rapidamente fugiu o medo que sentiu. Depois do jogo, ele sentou-se num dos bancos enquanto ela falava com o treinador.
Ela percebeu seu sorriso mais uma vez quando passou do lado.

Ele acenou com a cabeça e ela devolveu o sorriso. Ele percebeu seu nome nas costas da camiseta. Sabia que a tinha achado.



 
Silenciosamente  caminhou numa distância  certa atrás dela. Eram  só umas quadras até  a casa de Tatiane  quando viu onde morava  voltou logo ao parque  para procurar seu carro.

Agora tinha que esperar. Decidiu comer algo até que chegou a hora de ir à casa de Tatiane. Foi a uma lanchonete e sentou até a hora de começar seu objetivo.
Tatiane  estava no seu quarto,  mais tarde essa noite,  quando ouviu vozes na  sala. “Tati, vem aqui!”, chamou seu pai. Parecia perturbado e ela não imaginava o porquê. Entrou na sala e viu o homem do parque no sofá.“Senta aí”,
começou seu pai, “este senhor nos acaba de contar uma história muito interessante sobre você”.

Tatiane  sentou-se. Como poderia  ele contar-lhes qualquer  coisa? Nunca o tinha  visto antes de hoje!

“Você sabe quem sou eu?” perguntou o homem.

“Não‘” respondeu Tatiane.

“Sou polícia e teu amigo do chat, Meteoro123”.
Tatiane  ficou pasmada. “É impossível! Meteoro123 é um menino de minha
idade!
Tem 14. e mora em Minas Gerais !”.
O  homem sorriu. “Sei que eu disse tudo isso, mas não era verdade. Veja, Tatiane, tem gente na internet que se faz passar por garotos; eu era um deles. Mas enquanto alguns o fazem para machucar crianças e jovens e fazer dano, eu sou de um grupo de pais que o faz para proteger as crianças dos malfeitores. Vim te encontrar para te ensinar que é muito perigoso falar online. Você me contou o suficiente sobre você para eu te achar facilmente... Você me deu o nome da tua escola, do teu time e em que posição
você joga”.
O  numero e teu nome  na jaqueta fizeram com  que eu te encontrasse  rapidinho.
Tatiane gelou. “Você quer dizer que não mora em Minas Gerais?”. Ele riu.
“Não, moro em Santo Antonio da Platina. Você se sentiu segura achando que morava longe, né?”
Eu tenho um amigo cuja filha era como você. Só que ela não teve tanta sorte. O cara a encontrou e a assassinou enquanto estava sozinha em sua casa. Ensina-se  as crianças e jovens a não dizer pra ninguém quando que eles estão sozinhos, porém contam isso o tempo todo pela internet.
As  pessoas maldosas te  enganam para tirar informação  daqui e de lá  online. Antes que você  saiba você já lhes  contou o suficiente  para ele te achar  sem você perceber.  Espero que você tenha  aprendido uma lição  disto e que não  o faças de novo.
Conta  a outros sobre isto  para que também estejam  seguros”.
Prometo que vou contar!”.

Essa noite, Tatiane e seus pais ajoelharam-se juntos e agradeceram a Deus por protegê-la do que poderia ter sido uma situação trágica...
 evite isso!
 
CUIDADO  COM AS INFORMAÇÕES QUE VC PASSA NO  ORKUT OU MSN OU AINDA EM OUTROS.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Deus é culpado?

Finalmente, a verdade é dita na TV Americana.
A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:
- Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer, no dia 11 de setembro?

Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:
- ” Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua bênção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?...
- À vista de tantos acontecimentos recentes - ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc... - eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas, como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião...
- ...Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém...
-... Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima, (o filho dele se suicidou) e nós dissemos: "Um perito nesse assunto deve saber o que está falando". E então concordamos com ele...
- ...Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal. Então foi decidido que nenhum professor poderia tocar nos alunos... (há diferença entre disciplinar e tocar)....
- ...Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem. E nós aceitamos, sem ao menos questionar...
- ...Então, foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem, para que eles pudessem se divertir à vontade. E nós dissemos: "Está bem!"...
- ...Então, alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino...
- ...Depois, uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da Internet.  E nós dissemos: "Está bem, isto é democracia, e eles têm o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso"...
- ...Agora, nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência e por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender: nós colhemos aquilo que semeamos!!!...
-         ...Uma menina escreveu um bilhetinho para Deus:
"Senhor, por que não salvaste aquela criança na escola?“...
- ...A resposta dele:
"Querida, não me deixam entrar nas escolas!" ...
- ...É triste como as pessoas simplesmente culpam a Deus e não entendem porque o mundo está indo a passos largos para o inferno...
- ...É triste como cremos em tudo que os Jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia, ou do que a sua religião, que você diz que segue, ensina...
- ...É triste como todo mundo quer ir para o céu, desde que não precise crer, nem pensar ou dizer qualquer coisa que a Bíblia ensina. É triste como alguém diz: "Eu creio em Deus", mas ainda assim segue a satanás, que por sinal, também "crê" em Deus... “
É engraçado como somos rápidos para julgar, mas não queremos ser julgados! ...
É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na Internet, mas uma discussão pública a respeito de Deus é suprimida rapidamente na escola e no trabalho. É triste ver como as pessoas ficam inflamadas de Cristo no domingo, mas depois se transformam em cristãos invisíveis pelo resto da semana...
Gozado que nós nos preocupamos mais com o que as outras pessoas pensam a nosso respeito do que com o que Deus pensa... "Garanto que Ele, enxerga tudo em nosso coração".

O poder da fé



Uma garotinha foi para o quarto e pegou um vidro de geléia que estava escondido no armário e derramou todas as moedas no chão. 

Contou uma por uma, com muito cuidado, três vezes. O total precisava estar exatamente correto. Não havia chance para erros.

Colocando as moedas de volta no vidro e tampando-o bem, saiu pela porta dos fundos em direção à farmácia Rexall, cuja placa acima da porta tinha o rosto de um índio. 

Esperou com paciência o farmacêutico lhe dirigir a palavra, mas ele estava ocupado demais. A garotinha ficou arrastando os pés para chamar atenção, mas nada. Pigarreou, fazendo o som mais enojante possível, mas não adiantou nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do frasco e bateu com ela no vidro do balcão. E funcionou! 

- O que você quer? - perguntou o farmacêutico irritado. - Estou conversando com o meu irmão de Chicago que não vejo há anos -, explicou ele sem esperar uma resposta.

- Bem, eu queria falar com o senhor sobre o meu irmão -, respondeu Tess no mesmo tom irritado. - Ele está muito, muito doente mesmo, e eu quero comprar um milagre.

- Desculpe, não entendi. - disse o farmacêutico.

- O nome dele é Andrew. Tem um caroço muito ruim crescendo dentro da cabeça dele e o meu pai diz que ele precisa de um milagre. Então eu queria saber quanto custa um milagre.

- Garotinha, aqui nós não vendemos milagres. Sinto muito, mas não posso ajudá-la. - explicou o farmacêutico num tom mais compreensivo.

- Eu tenho dinheiro. Se não for suficiente vou buscar o resto. O senhor só precisa me dizer quanto custa.

O irmão do farmacêutico, um senhor bem aparentado, abaixou-se um pouco para perguntar à menininha de que tipo de milagre o irmão dela precisava. 

- Não sei. Só sei que ele está muito doente e a minha mãe disse que ele precisa de uma operação, mas o meu pai não tem condições de pagar, então eu queria usar o meu dinheiro.

- Quanto você tem? - perguntou o senhor da cidade grande.

- Um dólar e onze cêntimos -, respondeu a garotinha bem baixinho. - E não tenho mais nada. Mas posso arranjar mais se for preciso.

- Mas que coincidência! - disse o homem sorrindo. - Um dólar e onze cêntimos! O preço exato de um milagre para irmãozinhos!

Pegando o dinheiro com uma das mãos e segurando com a outra a mão da menininha, ele disse:
- Mostre-me onde você mora, porque quero ver o seu irmão e conhecer os seus pais. Vamos ver se tenho o tipo de milagre que você precisa..

Aquele senhor elegante era o Dr. Carlton Armstrong, um neurocirurgião. A cirurgia foi feita sem ônus para a família, e depois de pouco tempo Andrew teve alta e voltou para casa.

Os pais estavam conversando alegremente sobre todos os acontecimentos que os levaram àquele ponto, quando a mãe disse em voz baixa:

- Aquela operação foi um milagre. Quanto será que custaria?

A garotinha sorriu, pois sabia exatamente o preço: um dólar e onze cêntimos! - Mais a fé de uma criancinha.

Em nossas vidas, nunca sabemos quantos milagres precisaremos.

Mas Deus, é aquele que sabe de todos os milagres de que você precisa. E quando você clamar diretamente ao Senhor, Ele está pronto a operar todos os milagres na sua vida. Basta clamar e acreditar.
"Clama a mim e responder-te-ei. E falarei coisas grandes e firmes que não sabes" Jeremias 33.3



Quando você estiver triste... Vou secar suas lágrimas. 

Quando você estiver preocupado... Vou dar-lhe esperança. 

Quando você estiver confuso... Vou ajudá-lo a enxergar. 

E quando você está perdido... E não pode ver a luz, 
Vou ser o seu farol... Brilhando cada vez mais. 

Este é o Meu juramento... Prometo até o fim...

Assinado: DEUS

Colhemos o que plantamos ...

“Há tempo de plantar, e tempo de colher o que se plantou” (Eclesiastes 3:2b)


Um humilde lavrador escocês chamado Fleming, que cultivava batatas em sua pequena propriedade na cidade de Lochfield, no sudoeste da Escócia, enquanto fazia as covas para o plantio, ouviu ao longe pedidos de socorro... Constatou que os gritos vinham da direção de um pântano que ficava por aquelas redondezas... O Sr. Fleming largou tudo o que estava a fazer e correu na direção em que se ouviam os brados...

Ao chegar lá, deparou-se com um pré-adolescente atolado até a cintura, gritando desesperado e tentando em vão se libertar de toda aquela lama bruta. O que ocorrera, foi que o rapazinho galopava com o seu cavalo de raça quando um súbito vento lançou o seu chapéu até aquele lugar, e na tentativa de pegá-lo de volta, acabou ficando preso. 

O homem então pegou uma corda e amarrou uma das pontas na sela daquele cavalo, e lançou a outra ponta até onde estava o jovem, e assim o resgatou.

No dia seguinte, uma elegante carruagem encostou em frente ao casebre do Sr. Fleming, de onde saiu um nobre e elegante senhor, que apresentou-se como o pai do rapazinho que fora salvo do pântano. Veio até ali com a intenção de recompensar o lavrador por seu ato de bravura e de solidariedade. Acontece que o Sr. Fleming descartou receber qualquer dinheiro por sua boa ação, e disse que não havia feito nada mais do que a sua obrigação. Mas aquele ilustre senhor era insistente, e respondeu que não sairia dali enquanto não retribuísse de alguma forma aquele obséquio... E se travou então um impasse: um queria negociar e o outro não, um “ofertava” e o outro “dispensava”, e enquanto estavam ali com aquele “toma” e com o “não quero”, apareceu na porta do casebre um rapazote, que tinha mais ou menos a mesma idade que a daquele que fora salvo...

- É seu filho? Quis saber o lorde.

- Sim, é meu filho! Respondeu orgulhosamente o humilde lavrador.

- Então proponho o seguinte (disse o outro): Deixe-me oferecer a ele o mesmo nível de instrução que hei de proporcionar ao meu filho. Se o seu rapaz herdar do senhor o caráter, não tenho dúvida alguma que se tornará em um homem do quais ambos nos orgulharemos...

E pelo filho, o Sr Fleming acatou a proposta!

O filho do humilde lavrador freqüentou então as melhores escolas e licenciou-se na famosa Escola Médica do St. Mary’s Hospital de Londres, e se tornou em um médico brilhante, e ficou mundialmente conhecido como Dr. Alexander Fleming, o descobridor da Penicilina.

Anos mais tardes, aquele “rapazinho” que havia sido salvo do pântano, adoeceu, e foi diagnosticado que estava com pneumonia, e mais uma vez ele foi salvo pelos Fleming, agora através da Penicilina!

Sabe qual é o nome do nobre senhor que investiu na formação do Dr. Alexander Fleming? “Sir. Randolph Churchill”, estadista mundialmente renomado, e o filho dele, sabe quem é? “Sr. Winston Churchill”, político, estadista, escritor, jornalista, orador, historiador, prêmio Nobel de Literatura e Primeiro Ministro do Reino Unido durante a 2ª Guerra Mundial... 

Isso prova que realmente tem sentido o que diz um antigo ditado: “Colhemos o que plantamos”. Alguém também disse uma vez: “Trabalhe, como se não precisasse do dinheiro... Ame, como se nunca tivesse sido magoado... Vibre, como se ninguém estivesse te vendo... Cante, como se ninguém estivesse te ouvindo... e viva, como se a terra fosse o céu...

Policial federal morre em Guaíra durante escolta de contrabando apreendido

O policial federal Alder Oliveira de Lima, 43, morreu neste domingo (5) próximo ao trevo de acesso a Guaíra, no Oeste do estado, após um acidente na BR-272, quando acompanhava a escolta de dois caminhões apreendidos em Assis Chateaubriand. Os motoristas dos veículos que faziam o transporte de carne suína para um frigorífico, em Medianeira, também no Oeste, foram flagrados com produtos contrabandeados do Paraguai em meio ao carregamento.

De acordo com os policiais, Lima estava no caminhão baú de placas AOD 8999 dirigido por Olmir Francisco Schossller quando o motorista, tentando escapar do comboio, saiu da pista e bateu contra um barranco às margens da rodovia. Já na delegacia, o motorista que prestava serviços de transporte à cooperativa de alimentos disse que o acidente aconteceu porque passou mal e perdeu o controle do veículo que vinha sendo seguido por uma viatura da Polícia Federal.

O corpo do policial lotado em Guaíra desde outubro foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Toledo onde passou por exames e liberado. O agente que tinha familiares em São Paulo será sepultado hoje na capital paulista. Lima era casado e pai de duas filhas.

Um inquérito vai apurar as causas do acidente, de que forma as mercadorias trazidas do Paraguai foram colocadas junto à carga de carne e se há outros envolvidos. Preso em flagrante, Schossller deve responder pelos crimes de homicídio e de contrabando.

Fonte: Gazeta do Povo com título da Agência Fenapef